sábado, 2 de novembro de 2013

CORPO INERTE









CORPO INERTE



Sobre um lençol de areia seca numa praia deserta,

 
Eu vi um prolongamento de um vulto em que incidia uns raios solares,

Sobre ele espelhava uma silhueta negra com contornos difusos,

Ao aproximar-me lentamente com o intuito de não perturbar,

Algo que me deixava perplexo e angustiado. ...

Aproximei-me e deparei-me com um corpo inerte de uma jovem,

As dúvidas começaram a brotar no meu subconsciente.

Aparentava uns 15 anos.

Como é que ali foi parar? de quem se trata?

Saberei algum dia o passado dessa jovem?

E com esta angústia retirei-me mas...

Esta perturbação tomou conta de mim!!!!





António Nogueira (02-11-2013)





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